Estrutura regulatória comum para cripto virá durante a presidência do G20 da Índia, diz ministro das finanças

Estrutura regulatória comum para cripto virá durante a presidência do G20 da Índia, diz ministro das finanças

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As discussões sobre criptomoedas são críticas para a presidência do Grupo dos 20 (G20) da Índia, especialmente após a série de falências e falências de negócios na indústria no ano passado, disse a ministra das Finanças da Índia, Nirmala Sitharaman, na segunda-feira, acrescentando que um quadro regulatório comum para todos os países está em andamento.

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Fatos rápidos

  • “As criptomoedas são uma parte muito importante da discussão sob a presidência do G20, dados tantos colapsos e choques. Procuramos desenvolver uma estrutura comum para todos os países lidarem com este assunto”, Sitharaman dito no Instituto Peterson de Economia Internacional (PIIE) em Washington, D.C.
  • Sitharaman na segunda-feira discutido a resiliência da economia indiana durante o aperto das condições financeiras com o presidente da PIIE, Adam Posen. Ela também participou de um mesa redonda com empresas e investidores para discutir oportunidades de investimento de longo prazo na Índia. 
  • O G20 é um fórum intergovernamental das principais economias desenvolvidas e em desenvolvimento do mundo. As economias emergentes deverão assumir a presidência do G20 por três mandatos consecutivos – Indonésia em 2022, Índia em 2023 e Brasil no próximo ano. Espera-se que a Índia hospede mais de 200 reuniões do G20 durante a sua presidência. 
  • De acordo com uma Reunião G20 dos ministros das finanças e governadores de bancos centrais em fevereiro, o Conselho de Estabilidade Financeira deverá apresentar recomendações sobre os ativos criptográficos e a regulamentação da moeda estável até julho deste ano. O FSB também deverá divulgar seu documento conjunto com o Fundo Monetário Internacional sobre as perspectivas macroeconômicas e regulatórias dos criptoativos em setembro. 
  • A Índia abordou os ativos digitais com cautela. A nação do Sul da Ásia impôs um imposto fixo de 30% sobre renda criptográfica e um 1% de imposto retido na fonte (TDS) em negociações de criptografia acima de 10,000 rúpias indianas (US$ 121). 
  • A Índia também não permite que comerciantes de criptografia compensar perdas contra ganhos, e introduziu uma penalidade igual ao TDS por não dedução, juros de 15% ao ano por atraso no pagamento e até pena de prisão de até seis meses.  

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