Navegando no cenário da fraude: 6 previsões para o próximo ano

Navegando no cenário da fraude: 6 previsões para o próximo ano

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The evolving landscape of fraud in the financial sector demands a proactive approach to security. As criminals constantly refine their tactics to exploit vulnerabilities, the importance of predicting the trajectory of fraud and understanding the dynamics
of KYC (Know Your Customer) and AML (Anti-Money Laundering) regulations becomes critical for building robust defences.

Existem seis previsões principais para 2024 que ajudarão a moldar a batalha contra a fraude nos serviços financeiros.

A convergência das defesas contra fraude e lavagem de dinheiro (FRAML)

Em resposta ao problema crescente, espera-se uma maior colaboração e objectivos alinhados entre as equipas de Combate ao Branqueamento de Capitais (AML) e à Fraude dentro das instituições financeiras, dando origem ao paradigma 'FRAML'.

Reconhecendo as ligações inerentes entre o branqueamento de capitais e a fraude, esta abordagem integrada visa reduzir os falsos positivos, melhorar as experiências de integração dos clientes e melhorar a identificação de riscos.

A pesquisa mais recente da Experian mostra que o crime financeiro custa ao Reino Unido espantosos 290 mil milhões de libras anualmente. A mudança para operações FRAML será crucial para promover avaliações de risco mais precisas e visões abrangentes dos clientes.

A mudança para 'mulas de dinheiro' de plástico 

With current accounts facing tightened defences, criminals are predicted to shift their focus to alternative products like credit cards, retail store cards, or gift cards. ‘Plastic money mule’ fraud involves accomplices overpaying credit card balances and
transferring the excess to fraudsters, exploiting gaps in transaction monitoring.

Como consequência, é vital que as instituições adaptem as suas defesas a estas tendências emergentes, garantindo que as vulnerabilidades em vários produtos e serviços sejam abordadas.

Compartilhamento de dados sobre crimes financeiros

The passing of the Economic Crime and Corporate Transparency Bill in 2023 lays the groundwork for improved financial crime data sharing among institutions. As criminals collaborate and exploit weaknesses in the financial system, this initiative seeks to
empower institutions with shared insights, enabling them to identify bad actors and emerging fraud trends more efficiently and quickly.

O potencial de acesso a dados de AML, KYC e risco de crédito de várias organizações promete um salto significativo na redução geral dos riscos de fraude e AML.

Aumento do uso do Open Banking para verificação de identidade

The use of Open Banking is expected to lead to broader use of its identity verification capabilities. While unlikely to be the sole means of identification for high-value financial products, Open Banking data will likely complement other verification methods,
playing a crucial role in reducing fraud and AML risks.

Novas formas de fraude e “golpes” devido à legislação antifraude de APP

The Authorised Push Payment (APP) reimbursement legislation introduced in 2023, while essential for protecting consumers, has the potential to create new fraud opportunities for criminals. The stringent reimbursement rules may lead to a ‘scamming spiral,’
with fraudsters exploiting the quick return of funds within five days to perpetrate fraud repeatedly.

A indústria deve implementar novas soluções tecnológicas e educação abrangente para neutralizar e prevenir estes riscos emergentes.

Crescimento da fraude impulsionada pela IA

The breakthroughs in AI seen are predicted to be harnessed by fraudsters to create hyper-realistic customer profiles. Advanced generative AI tools can now produce fake images, identification documents, and even social media accounts at scale, challenging
traditional identification methods. In response, security-focused institutions are expected to implement AI-driven solutions to combat these evolving fraud risks.

In 2024, the financial industry must remain vigilant, collaborative, and technologically adept to protect businesses and customers alike. The merging of technology, data sharing, and proactive measures is our best defence against the ever-adapting tactics
of those seeking to exploit the financial system.

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