Queda nos preços das casas pode ter acabado, diz S&P Case-Shiller

A forte concorrência no mercado imobiliário e a baixa oferta estão aquecendo os preços das casas novamente.

Nationally, home prices in March were 0.7% higher than March 2022, S&P CoreLogic Case-Shiller Indices said Tuesday.

“The modest increases in home prices we saw a month ago accelerated in March 2023,” said Craig J. Lazzara, managing director at S&P DJI, in a release. “Two months of increasing prices do not a definitive recovery make, but March’s results suggest that the decline in home prices that began in June 2022 may have come to an end.”

The 10-city composite, which includes the Los Angeles and New York metropolitan areas, dropped 0.8% year over year, compared with a 0.5% increase in the previous month. The 20-city composite, which includes Dallas-Fort Worth and the Detroit area, fell 1.1%, down from a 0.4% annual gain in the previous month.

Os preços das casas estão subindo novamente mês a mês, no entanto. Após o ajuste sazonal, os preços nacionais subiram 0.4% em março ante fevereiro. O composto de 10 cidades ganhou 0.6% e o composto de 20 cidades subiu 0.5%.

Lazzara também observou que a aceleração dos preços nacionalmente também foi aparente em um nível mais granular. Antes do ajuste sazonal, os preços subiram em todas as 20 cidades em março (contra 12 em fevereiro), e em todas as 20 os ganhos de preços aceleraram entre fevereiro e março.

Miami, Tampa, Florida, and Charlotte, North Carolina, saw the highest year-over-year gains among the 20 cities in March. Charlotte replaced Atlanta in third place. Compared with a year ago, 19 of 20 cities reported lower prices with only Chicago showing an increase at 0.4%.

“Um dos aspectos mais interessantes de nosso relatório continua sendo suas grandes diferenças regionais”, acrescentou Lazzara. “Quanto mais a oeste olhamos, os preços mais fracos são, com Seattle (-12.4%) agora liderando San Francisco (-11.2%) na parte inferior da tabela de classificação. Não é de surpreender que o Sudeste (+5.4%) continue sendo a região mais forte do país, enquanto o Oeste (-6.2%) continua sendo a mais fraca.”