Por trás das manchetes: a delicada dança da segurança de dados no Open Banking

Por trás das manchetes: a delicada dança da segurança de dados no Open Banking

Nó Fonte: 3051673

Em uma carta de comentários recente, o Instituto de Política Bancária (BPI) e o
A Clearing House (TCH) expressou reservas sobre o Consumer Financial
Proposta de open banking do Protection Bureau (CFPB), enfatizando a necessidade de mais
medidas robustas para proteger dados financeiros sensíveis dos consumidores.

A proposta visa conceder aos consumidores um maior controlo sobre
suas informações financeiras, obrigando os bancos a compartilhar dados com terceiros
entidades, especialmente fintechs. Embora o CFPB insista em fornecer informações pessoais
dados financeiros gratuitamente através de interfaces digitais seguras, comércio bancário
grupos estão pedindo uma aplicação mais ampla, abrangendo todos os terceiros e dados
agregadores.

Associações Bancárias defendem aplicação mais ampla da proposta do CFPB

O BPI e o TCH afirmam o seu apoio ao fomento da concorrência através
tecnologia financeira inovadora, mas enfatize que não deve comprometer
segurança de dados. Eles pedem que as informações pessoais e financeiras dos consumidores
devem permanecer seguros durante as transações entre instituições financeiras e terceiros
terceiros, bem como quando armazenados externamente.

Proibição de raspagem de tela e definição de responsabilidade exigida

A proposta do CFPB procura afastar-se da prática contenciosa de
captura de tela, um método rotulado como “coleta de dados arriscada
prática." A captura de tela geralmente envolve consumidores compartilhando seus
nomes de usuário e senhas com terceiros, aumentando significativamente a segurança
preocupações.

As associações bancárias propõem uma postura mais rigorosa contra
captura de tela ao proibir a prática quando um provedor de dados oferece um
interface do desenvolvedor. Além disso, eles defendem requisitos diretos sobre autorizados
terceiros e agregadores de dados, com um compromisso explícito do CFPB
para supervisionar o cumprimento.

A responsabilidade continua a ser uma preocupação fundamental para o BPI e o TCH, que argumentam que
agregadores e outros destinatários de dados devem ser responsabilizados por
transações não autorizadas ou deixar de proteger os dados do consumidor em seus
posse. Eles sublinham a importância de definir claramente a responsabilidade perante
garantir um ambiente de partilha de dados transparente e seguro.

Controvérsia sobre remuneração: os bancos deveriam cobrar taxas pelo compartilhamento de dados?

Outro ponto controverso é a remuneração dos provedores de dados. A banca
grupos defendem que os bancos deveriam ser autorizados a receber compensação de
terceiros para cobrir os custos associados à ativação do compartilhamento de dados.
Criticando a restrição da regra proposta à cobrança de provedores de dados
taxas, eles argumentam que isso distorce o mercado e beneficia injustamente os dados
agregadores, ao mesmo tempo que sobrecarrega os fornecedores de dados com custos irrecuperáveis.

O CFPB reconhece o ónus potencial para os bancos mais pequenos no cumprimento
com a regra, citando a falta de ferramentas e fundos para construir
interfaces. Como resposta, a agência propõe uma implementação faseada do
regra, com prazos de cumprimento que variam de seis meses para os maiores bancos e
fintechs para quatro anos para as instituições menores.

Eco da indústria: mais preocupações dos grupos comerciais bancários

A Associação de Banqueiros de Consumo (CBA) ecoa preocupações levantadas pelo BPI
e TCH, enfatizando a transferência de custos e responsabilidades para os bancos. Em
além de defender a proibição da captura de tela, a CBA chama
para terceiros e agregadores de dados certificarem sua aceitação de responsabilidade
em casos de uso indevido de credenciais que levem a transações fraudulentas. Eles propõem
mandatos para capitalização adequada, seguro de responsabilidade civil e certificações
para garantir um ecossistema de partilha de dados seguro e transparente.

A Associação Americana de Banqueiros (ABA) junta-se ao coro de preocupações,
instando à remoção da proposta de proibição de taxas. A ABA enfatiza a
necessidade de o CFPB desempenhar um papel mais activo na gestão da evolução
ecossistema de compartilhamento de dados, proporcionando aos provedores de dados flexibilidade para gerenciar
riscos e prevenir fraudes. Reconhecendo o direito dos consumidores de acesso financeiro
informações com segurança, a ABA enfatiza a importância de padrões uniformes
entre todos os participantes do ecossistema de compartilhamento de dados.

A linha tênue entre inovação e risco em
Banco Aberto

À medida que as instituições financeiras se debatem com a proposta de sistema bancário aberto do Consumer Financial Protection Bureau (CFPB), a dança entre inovação e segurança torna-se cada vez mais complexa. Compreender os prós e os contras desta proposta e o seu impacto potencial no setor bancário neste cenário em evolução torna-se essencial.

Prós: Fomentar a Inovação e a Inclusão Financeira

Uma das principais vantagens da proposta de open banking do CFPB é o potencial para maior inovação. Ao permitir que os bancos partilhem dados com fintechs de terceiros, os consumidores poderão obter acesso a uma gama mais ampla de serviços e aplicações financeiras.

O open banking também tem potencial para revolucionar a experiência do cliente. Com acesso contínuo a uma variedade de ferramentas financeiras, os consumidores podem desfrutar de serviços mais personalizados e adaptados, melhorando, em última análise, a satisfação e a fidelidade.

Por último, a proposta visa promover a inclusão financeira, facilitando o acesso dos consumidores, especialmente aqueles que não são atendidos pela banca tradicional, a uma gama mais ampla de produtos e serviços financeiros.

Contras: Equilibrando Inovação com Desafios de Segurança

A principal preocupação expressada pelas partes interessadas do setor, incluindo o Bank Policy Institute e a The Clearing House, gira em torno da segurança dos dados. A perspectiva de partilhar informações financeiras sensíveis com terceiros suscita apreensões sobre potenciais violações e acesso não autorizado.

E embora a proposta procure afastar-se da captura de ecrã, a atual dependência de nomes de utilizador e palavras-passe para partilha de dados representa riscos de segurança. A delicada transição dos métodos tradicionais para interfaces digitais seguras exige uma consideração e implementação cuidadosas.

Os bancos antigos, especialmente as instituições mais pequenas e com recursos limitados, podem enfrentar desafios significativos na adaptação às mudanças propostas. O fardo de construir interfaces compatíveis e cumprir os requisitos da regra poderia sobrecarregar as suas capacidades, potencialmente impactando a sua capacidade de competir com players tecnologicamente mais ágeis.

Moreover, legacy banks will need to enhance their risk management
strategies to navigate the evolving data-sharing landscape. As they
engage with third parties, understanding and mitigating the risks
associated with data breaches and unauthorized access become paramount.

Conclusão

À medida que o CFPB avança com a finalização da regra, as finanças
as instituições enfrentam preocupações sobre o seu potencial impacto na segurança dos dados,
responsabilidade, e o cenário geral do open banking. Partes interessadas da indústria
procurar um equilíbrio delicado entre a promoção da inovação e a manutenção de regras rigorosas
salvaguardas para proteger os consumidores e os participantes no mercado.

Em uma carta de comentários recente, o Instituto de Política Bancária (BPI) e o
A Clearing House (TCH) expressou reservas sobre o Consumer Financial
Proposta de open banking do Protection Bureau (CFPB), enfatizando a necessidade de mais
medidas robustas para proteger dados financeiros sensíveis dos consumidores.

A proposta visa conceder aos consumidores um maior controlo sobre
suas informações financeiras, obrigando os bancos a compartilhar dados com terceiros
entidades, especialmente fintechs. Embora o CFPB insista em fornecer informações pessoais
dados financeiros gratuitamente através de interfaces digitais seguras, comércio bancário
grupos estão pedindo uma aplicação mais ampla, abrangendo todos os terceiros e dados
agregadores.

Associações Bancárias defendem aplicação mais ampla da proposta do CFPB

O BPI e o TCH afirmam o seu apoio ao fomento da concorrência através
tecnologia financeira inovadora, mas enfatize que não deve comprometer
segurança de dados. Eles pedem que as informações pessoais e financeiras dos consumidores
devem permanecer seguros durante as transações entre instituições financeiras e terceiros
terceiros, bem como quando armazenados externamente.

Proibição de raspagem de tela e definição de responsabilidade exigida

A proposta do CFPB procura afastar-se da prática contenciosa de
captura de tela, um método rotulado como “coleta de dados arriscada
prática." A captura de tela geralmente envolve consumidores compartilhando seus
nomes de usuário e senhas com terceiros, aumentando significativamente a segurança
preocupações.

As associações bancárias propõem uma postura mais rigorosa contra
captura de tela ao proibir a prática quando um provedor de dados oferece um
interface do desenvolvedor. Além disso, eles defendem requisitos diretos sobre autorizados
terceiros e agregadores de dados, com um compromisso explícito do CFPB
para supervisionar o cumprimento.

A responsabilidade continua a ser uma preocupação fundamental para o BPI e o TCH, que argumentam que
agregadores e outros destinatários de dados devem ser responsabilizados por
transações não autorizadas ou deixar de proteger os dados do consumidor em seus
posse. Eles sublinham a importância de definir claramente a responsabilidade perante
garantir um ambiente de partilha de dados transparente e seguro.

Controvérsia sobre remuneração: os bancos deveriam cobrar taxas pelo compartilhamento de dados?

Outro ponto controverso é a remuneração dos provedores de dados. A banca
grupos defendem que os bancos deveriam ser autorizados a receber compensação de
terceiros para cobrir os custos associados à ativação do compartilhamento de dados.
Criticando a restrição da regra proposta à cobrança de provedores de dados
taxas, eles argumentam que isso distorce o mercado e beneficia injustamente os dados
agregadores, ao mesmo tempo que sobrecarrega os fornecedores de dados com custos irrecuperáveis.

O CFPB reconhece o ónus potencial para os bancos mais pequenos no cumprimento
com a regra, citando a falta de ferramentas e fundos para construir
interfaces. Como resposta, a agência propõe uma implementação faseada do
regra, com prazos de cumprimento que variam de seis meses para os maiores bancos e
fintechs para quatro anos para as instituições menores.

Eco da indústria: mais preocupações dos grupos comerciais bancários

A Associação de Banqueiros de Consumo (CBA) ecoa preocupações levantadas pelo BPI
e TCH, enfatizando a transferência de custos e responsabilidades para os bancos. Em
além de defender a proibição da captura de tela, a CBA chama
para terceiros e agregadores de dados certificarem sua aceitação de responsabilidade
em casos de uso indevido de credenciais que levem a transações fraudulentas. Eles propõem
mandatos para capitalização adequada, seguro de responsabilidade civil e certificações
para garantir um ecossistema de partilha de dados seguro e transparente.

A Associação Americana de Banqueiros (ABA) junta-se ao coro de preocupações,
instando à remoção da proposta de proibição de taxas. A ABA enfatiza a
necessidade de o CFPB desempenhar um papel mais activo na gestão da evolução
ecossistema de compartilhamento de dados, proporcionando aos provedores de dados flexibilidade para gerenciar
riscos e prevenir fraudes. Reconhecendo o direito dos consumidores de acesso financeiro
informações com segurança, a ABA enfatiza a importância de padrões uniformes
entre todos os participantes do ecossistema de compartilhamento de dados.

A linha tênue entre inovação e risco em
Banco Aberto

À medida que as instituições financeiras se debatem com a proposta de sistema bancário aberto do Consumer Financial Protection Bureau (CFPB), a dança entre inovação e segurança torna-se cada vez mais complexa. Compreender os prós e os contras desta proposta e o seu impacto potencial no setor bancário neste cenário em evolução torna-se essencial.

Prós: Fomentar a Inovação e a Inclusão Financeira

Uma das principais vantagens da proposta de open banking do CFPB é o potencial para maior inovação. Ao permitir que os bancos partilhem dados com fintechs de terceiros, os consumidores poderão obter acesso a uma gama mais ampla de serviços e aplicações financeiras.

O open banking também tem potencial para revolucionar a experiência do cliente. Com acesso contínuo a uma variedade de ferramentas financeiras, os consumidores podem desfrutar de serviços mais personalizados e adaptados, melhorando, em última análise, a satisfação e a fidelidade.

Por último, a proposta visa promover a inclusão financeira, facilitando o acesso dos consumidores, especialmente aqueles que não são atendidos pela banca tradicional, a uma gama mais ampla de produtos e serviços financeiros.

Contras: Equilibrando Inovação com Desafios de Segurança

A principal preocupação expressada pelas partes interessadas do setor, incluindo o Bank Policy Institute e a The Clearing House, gira em torno da segurança dos dados. A perspectiva de partilhar informações financeiras sensíveis com terceiros suscita apreensões sobre potenciais violações e acesso não autorizado.

E embora a proposta procure afastar-se da captura de ecrã, a atual dependência de nomes de utilizador e palavras-passe para partilha de dados representa riscos de segurança. A delicada transição dos métodos tradicionais para interfaces digitais seguras exige uma consideração e implementação cuidadosas.

Os bancos antigos, especialmente as instituições mais pequenas e com recursos limitados, podem enfrentar desafios significativos na adaptação às mudanças propostas. O fardo de construir interfaces compatíveis e cumprir os requisitos da regra poderia sobrecarregar as suas capacidades, potencialmente impactando a sua capacidade de competir com players tecnologicamente mais ágeis.

Moreover, legacy banks will need to enhance their risk management
strategies to navigate the evolving data-sharing landscape. As they
engage with third parties, understanding and mitigating the risks
associated with data breaches and unauthorized access become paramount.

Conclusão

À medida que o CFPB avança com a finalização da regra, as finanças
as instituições enfrentam preocupações sobre o seu potencial impacto na segurança dos dados,
responsabilidade, e o cenário geral do open banking. Partes interessadas da indústria
procurar um equilíbrio delicado entre a promoção da inovação e a manutenção de regras rigorosas
salvaguardas para proteger os consumidores e os participantes no mercado.

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