Uma revisão e reformulação do realismo macroscópico: resolvendo suas deficiências utilizando o arcabouço das teorias probabilísticas generalizadas

Uma revisão e reformulação do realismo macroscópico: resolvendo suas deficiências utilizando o arcabouço das teorias probabilísticas generalizadas

Nó Fonte: 3044646

David Schmid

Centro Internacional de Teoria das Tecnologias Quânticas, Universidade de Gdansk, 80-308 Gdansk, Polônia

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Sumário

A noção de macrorrealismo foi introduzida por Leggett e Garg numa tentativa de capturar a nossa concepção intuitiva do mundo macroscópico, que parece difícil de conciliar com o nosso conhecimento da física quântica. Até agora, numerosas testemunhas experimentais foram propostas como métodos para falsificar o macrorrealismo. Neste trabalho, reviso e analiso criticamente tanto a definição de macrorrealismo como os vários testes propostos para o mesmo, identificando uma série de problemas com estes (e revisitando as principais críticas levantadas por outros autores). Mostro então que todos estes problemas podem ser resolvidos reformulando o macrorrealismo no quadro de teorias probabilísticas generalizadas. Em particular, defendo que uma teoria deve ser considerada macrorrealista se, e somente se, descreve todos os sistemas macroscópicos por uma teoria probabilística generalizada estritamente clássica (isto é, simplicial). Esta abordagem traz clareza e precisão significativas à nossa compreensão do macrorrealismo e fornece-nos uma série de novas ferramentas – tanto conceptuais como técnicas – para estudar o macrorrealismo. Aproveito esta abordagem i) para esclarecer em que sentido o macrorrealismo é uma noção de classicidade, ii) para propor um novo teste de macrorrealismo que seja maximamente informativo e independente da teoria (ao contrário de todos os testes anteriores de macrorrealismo), e iii) para mostrar que toda prova de contextualidade generalizada num sistema macroscópico implica o fracasso do macrorrealismo.

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► Referências

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Citado por

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